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Rosé, mas qual a cor do Rosa?

De Rosa-fúcsia florescente aos Rosé-Gris (quase sem cor), a palete de "Rosé", cor salmão, casca de cebola e todas as combinações possíveis entre estas. Mas porquê?

A cor depende de dois fatores principais: primeiro das castas que lhes dão origem, tal como acontece nos tintos, isto é, castas com mais cor dão Rosés com mais cor. Em segundo, depende do tempo que se promoveu o contacto entre o sumo e a películas. Sendo a modalidade com menor tempo de contacto a prensa direta, que espreme apenas o sumo, não havendo nenhum tempo de contacto com a película, sendo estes Rosés com uma tonalidade mais clara, dentro do rosa-salmão-pálido. Por outro lado, um Rosé com tonalidade rosa-fúcsia será normalmente proveniente de algum tempo de contacto com a película (maceração a frio), fazendo-se a sangria, isto é, a retirada do sumo do contacto quando a cor/aromas estão de acordo com o pretendido pelo enólogo.

A cor e o perfil do Rosé serão tanto uma combinação entre a metodologia, prensa direta ou sangria, e por outro, as castas que lhes dão origem.

Podemos falar de Terroir num Rosé? 

É isso que vamos descobrir!

À descoberta do mundo cor-de-rosa do Terroir: 

uma viagem pelos Rosés das diversas regiões de Portugal, do Douro, passando pelo Alentejo, até às ilhas dos Açores e Madeira!

Touriga Nacional em Rosé />

Rosé do Douro | Fresco e Elegante como uma salada deve ser |

O nosso Touriga Nacional em Rosé é uma das grandes descobertas da enologia da Adega Maçanita. Inicialmente, o Rosé produzido era apenas um subproduto criado da sangria das uvas tintas, para concentrar os vinhos tintos em anos de chuva intensa na época da vindima. Em 2015, apenas foi sangrado o sumo da casta Touriga Nacional, e ao provar este Rosé sentia-se as uvas frescas das vinhas. Hoje a filosofia é a mesma, sangra ligeira das uvas tintas, provenientes do Baixo Corgo a 700m. Ideal para pratos de peixe, marisco, saladas e pratos de carnes brancas. 

Sexy Rosé />

Rosés do Alentejo | Acidez Refrescante para o calor ofegante |

Sexy Rosé "Floraison" é um vinho resultante da fermentação natural das castas Touriga Nacional, Aragonez e Castelão.

As uvas são vindimas à mão e à noite, com vista a garantir que estejam frescas, seguido de esmagamento suave para cuba por gravidade (as uvas nunca tocam em bombas), com bica aberta (válvula aberta). Depois, decantação a frio natural, sem qualquer aditivo. Fermentação a temperatura controlada em cubas de inox sem qualquer barrica (unoaked). Perfeito para comida indiana, tailandesa e sushi.

Fitapreta in Rosé Freshly Squeezed />

O nosso Fitapreta em Rosé "acabadinho de esmagar" é um Rosé que explora a pureza da fruta fresca, das castas autóctones: Castelão, Touriga Nacional Aragonês. É fino, fresco e mostra o melhor Rosé de cada vindima.

100% sangria, as uvas chegam frescas à adega, pela vindima manual noturna, seguido também de esmagamento suave para cuba por gravidade, com válvula aberta. A decantação é feita a frio natural, sem qualquer aditivo. Fermentação espontânea em cubas de inox sem qualquer barrica (unoaked). Pela sua textura e frescura funciona com pratos leves, peixe e marisco, e comida asiática como sushi e indiano.

Rosé da Fitapreta />

Pode um Rosé ser em solera? | Texturado, Complexo para se intrometer a meio da refeição 

Um Rosé “não datado” que junta a frescura das colheita mais jovens, com a complexidade do estágio sobre borra, que apenas as colheitas mais antigas podem dar. É fino e complexo, sem nunca deixar de ser fresco e simples, como um grande Rosé deve ser.

Vindima manual noturna, seguido de esmagamento suave para cuba por gravidade (as uvas nunca tocam em bombas), com bica aberta. Depois, decantação a frio natural, sem qualquer aditivo. Fermentação espontânea em cubas de inox sem qualquer barrica (unoaked). 55% sangria e 45% prensa direta. Perfeito para comida indiana, tailandesa e sushi.

 

Rosé Vulcânico />

Rosé Vulcânico | Salino e Iodado como o Sushi pede |

Na quase “rocha-mãe”, no meio do Atlântico e na base da maior montanha de Portugal, onde mais nada poderia crescer, as uvas deste Rosé Vulcânico, amadureceram tanto quanto o bravo clima açoriano permitiu.

Vindima manual selectiva em cestos de 20Kg, Os cachos, são cuidadosamente seleccionados numa mesa de escolha e de seguida, as uvas são suavemente esmagadas e transportadas para as cubas de fermentação sem a ajuda de bombas. Aqui ficam a macerar entre 3 a 6 horas a baixa temperatura e a sangria resultante fermenta espontaneamente a 12ºC de forma a manter todo o potencial aromático. Parceiro ideal de pratos de peixe, marisco e saladas. Tem volume e estrutura para pratos de carnes brancas.

Rosé dos Villões />

Rosé da Ilha da Madeira | Fresco e Salino como uma dúzia de ostras |

 Este Rosé é produzido a partir da casta Tinta Negra. A casta Tinta Negra faz parte do encepamento antigo das ilhas madeirenses, sendo ainda hoje a base para os vinhos que fizeram famosa esta ilha. O seu papel no passado parece ter sido para “corar” os vinhos brancos e dar-lhes uma certa aparência dourada apreciada à época.

As uvas foram vindimadas manualmente, transportadas em caixas de 35kg e selecionadas em mesa de escolha. Desengace sem esmagamento seguido de prensagem. Decantação após 24 horas e fermentação em inox entre 14-16ºC. Estágio sobre borras de 6 meses. Parceiro ideal de pratos de peixe, marisco e saladas.

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