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Alentejo

Os projetos de vinhos na região do Alentejo estão inseridos numa região que apresenta as temperaturas médias mais quentes no nosso Portugal. É também berço de um inúmero tipo de castas e tipos de solos. Os projetos de vinho na Região do Alentejo estão distribuídos por diferentes sub-regiões. A Herdade do Arrepiado Velho localiza-se em Sousel, perto de Portalegre, já a Herdade da Maroteira dos vinhos Cem Reis encontra-se na sub-região do Redondo. 

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Arrepiado Velho 

A Herdade do Arrepiado Velho localiza-se no Alto Alentejo em Sousel e conta com 33 hectares de vinha. Em 2002, David Both o viticultor que na altura inicia a plantação de diversas castas. E em 2004 junta-se António Maçanita à equipa do Arrepiado Velho, juntos com uma postura muito dedicada e com grande visão no futuro plantam Touriga Nacional, Syrah, Petit Verdot e Cabernet Sauvignon nos tintos e nas brancas plantam, Antão Vaz, Chardonnay, Rieseling, Viogner e Verdelho.

O Arrepiado Velho conta com mais de 10 vinhos, dois quais se destacam o Brett Edition, o primeiro vinho com Brett que assumiu no mercado o seu “defeito”, um 100% Rieseling e um 100% Petit Verdot unoaked.

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Cem Reis 

O projeto Cem Reis encontra-se na Herdade da Maroteira no sopé da Serra D’ossa.

Em 2000, Philip Mollet o atual proprietário e gestor do projeto Cem Reis, revolucionou a estratégia da Herdade da Maroteira e plantou 15 hectares vinha. A casta Syrah foi a escolhida e revelou-se um enorme sucesso sob a forma do mundialmente aclamado vinho Cem Reis. Mais tarde, uma seleção de tintos, brancos e rosé resultou da plantação das vinhas do Cem Reis com Alicante Bouchet, Aragonês e Touriga Nacional num vale aberto.

Algarve

O Algarve é uma grande região vitivinícola e os projetos de vinho na região do Algarve têm crescido nos últimos quinze anos de forma exponencial. Em 2007, existiam na região do Algarve cerca 12 Produtores/ Engarrafadores, hoje existem mais de 30. A evolução na qualidade dos vinhos do Algarve foi grande e a aposta feita pelos produtores João Clara, Cabrita Vinhos e outros em 2006 foi marcante para o processo revolucionário da recuperação e credibilização da região do Algarve.

O processo de reabilitação dos projetos de vinho da região do Algarve passava também pelo reencontro da identidade Algarvia, dos costumes e tradições vínicas do povo Algarvio. E em 2011, o projeto de vinho do Algarve, João Clara Vinhos, lança no mercado pela primeira vez um vinho 100% Algarvio, produzido com a casta autóctone da região Algarvia, a Negra Mole. Inicia-se aqui um novo ciclo dos vinhos do Algarve, e contam-se hoje vários projetos de vinho na região do Algarve a produzirem vinhos com a famosa casta Negra Mole nas suas mais variadas formas.

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Cabrita Wines

Cabrita Wines, é um projeto situado no conselho de Silves. José Manuel Cabrita é o fundador da Cabrita Wines. As vinhas eram do pai de José Manuel Cabrita e as castas que lá existiam foram mantidas. As castas são portuguesas, destacam-se a Trincadeira, Aragonez e a Touriga Nacional. Mais tarde, José Manuel Cabrita plantou as castas brancas Arinto e Verdelho.

O projeto da Cabrita Wines assenta na produção de vinhos de qualidade com castas tradicionais da região e que encontra em cada parcela de vinha uma ideia para criação do seu portefólio de vinhos que vão deste os blends das castas locais, a um 100% Negra Mole tinto, ou um Moscatel de baixo grau em solos de areias.

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João Clara

João Clara é um projeto que nasceu nos anos 70 em Alcantarilha, Algarve e já conta com três gerações desde então. João Maria Alves é o nome do seu pioneiro, mas foi por João Clara que sempre foi conhecido e que acabou por dar também nome à Quinta. 

Em 2006 Joaquim João, filho de João Clara, segunda geração e o visionário, fez mostrar um novo Algarve ao país e ao mundo com as primeiras garrafas de vinho tinto com o apoio enológico de António Maçanita.

Hoje, já na terceira geração as filhas e a mulher e muitas mais garrafas de vinho, seguem os seus sonhos, e o sucesso tem-se vindo a concretizar ano após ano.

Mantiveram as castas já escolhidas como SyrahTouriga NacionalTrincadeira e Alicante Bouschet, bem como o seu “Jardim” como Joaquim lhe chamava, uma vinha velha de Negra Mole.

Entre muitos papéis e escritas deixados por Joaquim João estava na sua ideia plantação de vinhas de castas brancas e uma adega, foram estes os desejos que Ana, Joana e Edite Alves realizaram e continuam a realizar.

Neste momento, a Quinta João Clara, tem um total de 14 hectares de vinhas com diferentes zonas de solos que vão de argilas vermelhas, areias e solos argílo calcários, saem monovaríetais como Alvarinho, Syrah e Negra Mole, bem como reservas sobre a Enologia de Joana Maçanita, a enóloga que fez com que todos os sonhos se transformassem em vinho.

O sucesso do projeto e vinhos é real, porque as mulheres que estão por detrás não desistem dos seus ideais e continuam a acreditar no que Joaquim João tinha visionado.

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Edd’s

O projeto Edd´s arranca em 2012 com a produção inicial de quatro mil garrafas e quatro referências, um 100% Chardonnay, um Rose de Touriga Nacional e Syrah, um Reserva Tinto e um vinho Reserva Especial das castas Touriga Nacional e Syrah.

Hoje em dia, o Edd´s conta com mais 7 ha plantados na zona do Carvoeiro, com castas nacionais e internacionais, como a Touriga Nacional, Sousão, Syrah, Arinto e Viogner

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Quinta do Barradas

A Quinta do Barradas é um projeto de vinho Algarvio fundado em 2010 por Luís Tomé Pequeno. Proprietário do Restaurante, O Barradas, vê no seu projeto de vinhos o escape para o campo e para a natureza. A Quinta do Barradas conta com 3 hectares de vinha das castas Touriga NacionalSyrah e Aragonez. A Quinta do Barradas produz um tinto blend, um 100% Syrah e o seu premiado Reserva Quinta do Barradas. 

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Quinta da Malaca

A Quinta da Malaca é um projeto de vinhos na Região do Algarve que data do ano 2011. A Malaca vinha antiga com mais de 40 anos plantada pelo avô do atual proprietário Luis Cabrita. As vinhas da Quinta da Malaca estão plantadas em chão de areia com a mistura de castas da região, o Castelão, o Negra Mole e Crato branco. 

Em 2017 inicia-se uma nova fase do projeto Quinta da Malaca com a plantação de mais 4 hectares de vinhas brancas, com as castas Sauvignon Blanc e Chenin Blanc, Rieseling e Codega do Larinho. Em 2018 planta-se mais 7 hectares com as castas, Crato Branco, CastelãoTrincadeiraTouriga Nacional e Sousão.

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Morgado do Quintão

O Morgado do Quintão encontra-se no concelho de Silves e é uma propriedade que pertence à familia de Filipe Vasconcelos desde o séc XIX. Agora, gerido por Filipe, a Quinta do Morgado do Quintão toma outro rumo, uma filosofia que procura recuperar o saber da Mãe com os olhos postos no futuro.

Crato Branco, Negra Mole e Castelão são as castas predominantes plantadas em 13 hectares de vinhas. As vinhas mais velhas do Morgado do Quintão terão mais de 70 anos. A propriedade, que perfaz uma área total de 60ha, verá nascer em breve mais uma dezena de hectares de videiras.

A vinha não é regada e está atualmente num processo de recuperação e conversão para vinha biológica.

Foi isso que Filipe transmitiu a Joana Maçanita quando a desafiou para a enologia do Morgado do Quintão. Um Clarete e um Palhete foram os primeiros vinhos engarrafados em 2017 um branco de vinhas velhas, aumentando a produção. Seguiram-se um 100% Castelão, um orange wine e depois um branco especial de uma vinha abandonada. 

Douro

Os projetos do Douro começaram em 2006 quando António Maçanita abraçou o projeto da Quinta do Condoso. O objetivo era converter uma quinta pouco explorada pela família que acabou por cair na mão de Rita, herdeira da propriedade. O primeiro passo foi fazer uma zonagem completa da quinta para compreender o potencial de cada parcela.

E conseguimos dividir a quinta em várias parcelas que iam desde uvas com potencial para um grande reserva e uvas que serviriam para colheita. Mais tarde em 2010 os irmãos Maçanita são convidados pelos irmãos Miranda para iniciar um projeto do Douro de raiz. Em 2017 Joana Maçanita embarca num outro desafio com a produção de vinhos da Zona de Meda com o projeto Alfeu.

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Mãos e Irmãos 

O projeto Mãos e Irmãos é fundado em 2010, assente numa tradição familiar de produção de uva para vinho do Porto. No arranque do projeto a família Miranda já contava com 100 hectares de vinha na sub-região do Baixo Corgo, diferentes altitudes, com vinhas velhas e vinhas novas e contam-se mais de 18 castas diferentes nas vinhas do Mãos e Irmãos. 

O Mãos e Irmãos iniciou com a produção de um tinto DOC Douro e um Reserva DOC Douro. Neste momento, o projeto Mãos e Irmãos conta com mais de 13 referências desde os clássicos vinhos tintos do Douro com a famosa Touriga Nacional, Tinta Roriz e Sousão, aos mais arrojados 100% Encruzado, 100% Bastardo e 100% Sousão.

Lisboa

A região de Lisboa tem características muito únicas, devido à sua proximidade ao mar, e aos seus solos profundos, os projetos de vinhos da região de Lisboa, são conhecidos pelas castas Castelão, e Fernão Pires. A Wine ID associou-se a um projeto de vinhos na região de Lisboa em 2004, quando António Maçanita conheceu David Booth e James Frost.

 

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Quinta Sant’Ana

Foi em 2004 que os vinhos da Quinta Sant’Ana começaram a ser projetados, o amigo e viticultor David Booth, apresentou o jovem enólogo António Maçanita, acabado de sair da universidade. Desde então, António Maçanita é o enólogo da Quinta Sant’Ana. Logo no início, a Quinta Sant’Ana decidiu em vez de produzir grandes quantidades de uvas, passar a produzir menores quantidades, mas de uvas de grande qualidade.

Foi nessa altura que se alterou algumas das castas da Quinta de Sant’Ana, plantando variedades como Rieseling, Pinot Noir e o Alvarinho. O Clima fresco da Quinta de Sant’Ana pedia castas de climas mais frios. Hoje em dia a Quinta de Sant’Ana, conta com vários vinhos de grande qualidade, de diferentes castas e estilos.

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