Joana e António Maçanita, irmãos e enólogos, produzem vinhos no Douro refletindo o carácter autêntico desta região. Os vinhos transmitem os diferentes terroir que o Douro oferece, sem marcas nem preconceitos, na sua expressão mais pura.
Vinhos que são a imagem do Douro nas suas totais vertentes, o Maçanita Tinto e o Maçanita Branco, uma expressão dos variados terroirs da região do Douro, o Reserva Tinto e o Reserva Branco, o Douro de potência e, as vertentes da casta rainha de Portugal: os tintos Touriga Nacional Cima Corgo e Letra A e, a nossa visão sobre a touriga mais pura na sua forma primária em Rosé!
É através da Unique Varieties que as castas desamadas ganham vida, no seu estado mais puro e fiel à sua identidade como a Malvasia Fina e o genuíno Folgasão do Douro.
É nas parcelas de Letra F que as vinhas estão plantadas em solos que vão de xisto para granito, em altitude e com uma ampla diversidade de castas. No Douro, há parcelas com maior maturação e maior fama e outras, as Letra F, menos procuradas. Estas parcelas apresentam menor potência e concentração, sendo assim menos amadas e preferidas. Na verdade, nestas vinhas há ainda tesouros escondidos e vinhas plantadas no passado, confirmando a existência de vários terroirs na região.
“Não duvido tambem aconselhar aos que plantarem vinha para vinho tinto, que não excluam d’ella totalmente uma pequena porção de alguma casta branca, (...) pois é um facto, confirmado por viticultores de muita autoridade, que os vinhos tintos, resultantes da mistura das uvas tintas com uma pequena fracção (1/10) de uvas brancas igualmente finas, são sempre superiores aos que são exclusivamente fornecidos pelas uvas tintas.” - Visconde de Villa Maior, 1875, Manual de Viticultura Pratica.