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A Wine ID, é uma empresa de consultoria enológica criada em 2006 por três enólogos.
Joana Macanita, estudou agronomia no Instituto Superior de Agronomia e é enóloga de profissão. Trabalhou em diferentes adegas em Portugal até 2006 e nesse ano rumou a Maclaren Vale na Austrália, procurando ganhar mais experiência e conhecimentos em vinhos brancos.
Quando voltou a Portugal, juntou-se a António Maçanita e Cláudia Favinha e criaram a Wine ID, uma empresa de Consultoria Enológica. Criaram juntos a equipa de enologia dos projetos Herdade do Arrepiado Velho, Cem Reis e Herdade das Courelas, no Alentejo. Simultaneamente em 2009, Joana Maçanita desenvolveu o projeto de Enogastronomia junto do curso de Restaurante e Bar, pela Escola Turística e Hoteleira dos Açores.
Um ano depois, Joana Maçanita ruma ao Douro para arrancar um projeto novo, R4 Douro Family dos vinhos Mãos, uma família com um património de 150 hectares de vinha desde o Baixo Corgo ao Douro Superior, e um sonho de criar vinhos a quatro mãos.
Em 2011 apaixona-se pelo Douro e cria a Maçanita Vinhos juntamente com o seu irmão António. Na Maçanita Vinhos, iniciou um processo de compreensão da região do Douro, ou melhor, “dos diferentes Douros”, como lhe chama, porque na verdade, descobriu que existiam muitos.
Desde 2015 que lança para o mundo vinhos com visões muitos reais dos diferentes terroir do Douro, com uma enologia pouco interventiva e uma curiosidade incansável de descobrir todas as faces do Douro, Joana Maçanita no projeto Maçanita Vinhos que tem com seu irmão, tem conseguido grandes pontuações nos seus vinhos pelas mais prestigiadas revistas da área.
Dois anos depois, torna-se Diretora de Projeto de seis produtores de vinho na região do Algarve: Cabrita Wines, João Clara, Edd ́s, Quinta do Barradas, Quinta da Malaca e três anos mais tarde do Morgado do Quintão.
A recuperação do Algarve já tinha sido iniciada pela colega e sócia Cláudia Favinha. Joana Maçanita tinha em braços jovens projetos do Algarve que tinham tudo para mostrar.
Criou diferentes vinhos que mostravam as faces do Algarve, a famosa Negra Mole em todas as suas formas, tinto de verão, espumante, branco e rosé. O Moscatel numa aproximação mais ao mar e o arinto de extreme. Mais recentemente iniciou um projeto da recuperação dos “Vinhos de Talha do Algarve”.
Ainda em 2013, é convidada pela Universidade Lusófona, para desenvolver a disciplina de Enogastronomia no curso de Gestão Hoteleira.
Em 2016, lança o seu livro “Branco ou Tinto” com a editora Presença, uma abordagem, técnica, mas muito prática do mundo de como comprar, servir, provar e harmonizar vinho. Uma viagem pelo mundo do vinho numa abordagem para todos os que querem desfrutar melhor e com qualidade o vinho. O livro foi um sucesso, e a crítica agradeceu o lançamento de um livro que finalmente descomplicava o mundo do vinho para todos.
Em 2018 é nomeada para jovem enóloga do Ano por Aníbal Coutinho, em 2019 nomeada para Enóloga do ano por Aníbal Coutinho e em 2019 é nomeada para Enóloga Revelação pela Revista de Vinhos.
Joana Maçanita, hoje nas regiões do Algarve e Douro, continua a desenvolver os seus projetos de consultoria criando produtos diferenciados, com alma e personalidade que falam sobre a história da terra de onde nascem numa abordagem moderna e atual.
Filho de pai açoriano e mãe alentejana o António nasceu em Lisboa, onde estudou. Em 1997, entrou para o Instituto Superior de Agricultura e em 1999 apaixonou-se por viticultura via o Prof. Rogério de Castro.
Foi aprender fora de Portugal entre 2001 e 2004, onde passou por Chataeu Lynch Bages, Bordéus, D’Arenberg na Austrália e Merryvalle Vineyards, Napa Valley, só para nomear alguns.
Chegado a Portugal conhece o David Booth um viticultor, ficaram bons amigos e arrancaram a FitaPreta Vinhos. Aos 24 anos fez o seu primeiro vinho Alentejano o PRETA 2004, que lhe valeu um Trophy no IWC, troféu atribuído antes apenas uma vez em 23 anos de concurso. Aos 25 anos já apoiava 4 produtores, que se tornaram projetos de sucesso, nestes incluem-se Quinta de Sant’Ana, produtor revelação em 2012 pela revista Wine, Cem Reis, 5º melhor Syrah do mundo em 2014 e o prestigiado Arrepiado Velho.
Atualmente, é produtor no Alentejo, Açores e Douro e conta com mais de 4 projetos de consultoria entre Alentejo e Lisboa.
O objetivo do enólogo António Maçanita é a sua busca pela autenticidade, a recuperação de técnicas antigas, pela valorização do que é Português e pela contribuição para as regiões de onde os seus antepassados vêm, como são o Alentejo, os Açores e o Algarve. António Maçanita segue com o intuito de contribuir para o futuro e nunca parar de questionar o “status quo”:
Dizemos muito entre nós: se não dá gozo a fazer, não devíamos estar a fazer.
Resumindo, gosta de um bom desafio, e já tem alguns nas mãos.
Nascida em Lisboa em 1977, sem qualquer ancestral na área agrícola ou enológica, Cláudia Favinha decide seguir Engenharia Industrial, acreditando que iria fazer iogurtes/queijos, no seguimento do curso teve aulas de viticultura, o que a fez pensar na área de enologia como uma possível opção. Cláudia Favinha fez o seu primeiro estágio numa das empresas mais antigas e conhecidas de Portugal, José Maria da Fonseca.
Não estando muito satisfeita sobre o caminho a seguir a nível académico, Cláudia decidiu ainda antes de terminar a licenciatura trabalhar nos Estados Unidos, numa região nobre Sanoma Valley, na Adega Hartfort Court Family Wines onde tudo o que aprendeu foi fulcral para a decisão de seguir enologia e para o tipo de enóloga que é hoje.
Após finalizar curso, em 2002, Cláudia Favinha foi trabalhar para a Austrália, na região mais conhecida de fortificados Ruthergland, na Adega Phiffer Wines.
Entre 2003 e 2004 fez parte da equipa (António Maçanita e Frederico Vilar Gomes) que arrancou um projeto de referência até hoje, a Herdade da Malhadinha Nova.
Desde 2004 é convidada para júri do International Wine Challange Londres e Wine Master Challange Estoril entre outros concursos regionais.
Entre 2005 e 2006, Cláudia Favinha, entrou como Enóloga Residente na Herdade Paço do Conde sobre o comando de Rui Reguinga e fez parte do arranque da WINE ID como consultora da região do Algarve. Sendo a primeira enóloga do Algarve com tantas consultorias e vencedora da primeira Grande Medalha de Ouro da região pelo Concours Mondial de Bruxelles.
De 2003 a 2012 deu formação em enologia e técnicas de prova para grupos de hotelaria, privados, Associação Açoriana de Formação Turística e Hoteleira e na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa.
No período de 2006 a 2012 foi consultora dos projetos: Cooperativa de Lagos, Quinta da Vinha – Cabrita Wines, João Clara Vinhos, Quinta do Outeiro – Paxa Wines, Quinta do Francês, Quinta da Malaca, Edd’s, Quinta do Barradas e Terras de Cascalhos.
Presentemente é gestora de exportação de vinhos na WINE ID.