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Os vinhos produzidos na Fitapreta refletem o carácter da região alentejana, com a intenção de preservar a sua cultura e castas locais. Para elevar o terroir alentejano, a Fitapreta enfrenta novos desafios e mostra ao mundo novos caminhos e novos blends. A Fitapreta produz vinhos com o absoluto sentido de responsabilidade que tem de amá-los, tendo também esperança que a sua estética seja partilhada no vinho e quem sabe, para a vida.

Vinha Chão dos Eremitas

Projeto da Fitapreta

O projeto da Fitapreta começa com o primeiro vinho de António Maçanita que nunca teria acontecido sem a presença indispensável de outro grande nome: David Booth. António e David conheceram-se à mesa de um jantar de família. David era mais velho, fazia consultoria para várias adegas e trazia na bagagem um passado filantropo dedicado à proteção da vida selvagem no Quénia e à desminagem em Moçambique.

António Maçanita e David Booth Fitapreta

Nessa primeira abordagem, António Maçanita, sempre desafiador, lançou uma afirmação provocatória a David Booth que viria a culminar numa grande amizade:

o problema da indústria são os consultores.


Nos meses seguintes, António Maçanita acompanhou David Booth nas suas visitas de consultoria a várias quintas para poder aprender mais sobre vinha, viticultura e produtores. Em 2004, António desafiou David Booth a fazer um vinho com ele e apesar do inglês ter recusado a priori, acabou por aceder.

Senti que estava na altura de colocar os meus conhecimentos em prática e então vinificámos na Herdade da Malhadinha Nova o PRETA 2004, um vinho meu e do David e que acabou por ganhar o Trophy Alentejo, no Internacional Wine Challenge.

Foi também nesse ano que através da Fitapreta fizeram a primeira colheita de Sexy Tinto, um vinho alentejano que conquistou o mercado nacional e internacional, primeiro pela sua imagem arrojada, depois pela sua qualidade indiscutível

Durante três anos, no projeto FitaPreta, vinificaram as criações em adegas alheias aproveitando o excesso de uvas do Alentejo. Em 2007, mudaram-se de armas e bagagens para o Outeiro da Esquila, onde começaram por produzir 70 toneladas e terminaram, dez anos depois, com uma produção de 440 toneladas.

Nesta década, saíram da adega rótulos muito relevantes do portefólio dos vinhos alentejanos do projeto Fitapreta: Fitapreta Branco 2007, Tinto Castelão 2010, Baga ao Sol 2013, mas sobretudo o Vinho de Talha, em 2010, dos quais foram pioneiros - especialmente o Branco de Talha - e anteriores à legislação existente atualmente. Foi em 2008 que, pela primeira vez em Portugal, nasce um Branco de Tintas, um vinho de protesto ao regime de exceção criado pela CVRA para se poder comprar 20% das uvas brancas fora da região.

A primeira colheita do Branco de Tintas do projeto Fitapreta entrou na lista dos melhores Vinhos do Ano pela Revista dos Vinhos.

Em 2015, o projeto da FitaPreta faz o primeiro contacto com o que viria a ser a sua casa, o Paço Morgado de Oliveira, um Paço Medieval do século XIV, na Nossa Senhora da Graça do Divor, em Évora. O terreno onde nasceu a nova adega do projeto Fitapreta, foi adquirido em 2016 e, um ano depois inaugurou-se este novo espaço com a vindima de 2017.

História e Projeto Fitapreta

Continuando a explorar o terroir e a história do Alentejo, em 2017, António Maçanita encontra 20 hectares de uma vinha com mais de 50 anos e no seu encepamento encontrou-se: Tinta Carvalha, Alicante Branco, Moreto, Trincadeira das Pratas, entre outras. Esta descoberta levou o projeto da Fitapreta numa viagem profunda sobre o Alentejo do antigamente. Em 2018, nasce a coleção “Chão dos Eremitas” uma homenagem ao outro Alentejo, onde os monocastas produzidos falam por si deste Alentejo de outrora.

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20 ANOS FITAPRETA


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