Um Rosé “não datado” que junta a frescura das colheita mais jovens com a complexidade do estágio sobre borra, que apenas as colheitas mais antigas podem dar. É fino e complexo, sem nunca deixar de ser fresco e simples, como um grande Rosé deve ser.
A Castelão (sin. Periquita) é uma casta de pouca concentração, que caiu para segundo plano nesta era dos tintos concentrados.
Alentejana de raíz (de acordo com os últimos estudos), ocupa incomodamente a 3ª área de vinha da região, apesar de nos vinhos estar renegada a papéis secundários ou de figurante.
A Trincadeira Preta (Alentejo) ou Tinta Amarela (Douro) ou tão somente Trincadeira é uma casta típica alentejana de película fina e frágil o que faz com que apodreça se chove e que fique em passa com temperaturas altas.
Apesar da sua fragilidade é uma componente essencial para os “blends” do Alentejo, trazendo um aroma picante e ligeiramente herbáceo.
A casta tinta Aragonez, importada de Aragão e de sinonímias oficiais Tinta Roriz (Douro) e Tempranillo (Espanha), é a segunda casta mais plantada da região do Douro e compõe tradicionalmente os blends do vinho do Porto. Já no Alentejo, é uma das dez castas tintas mais plantadas.
É uma casta precoce, muito vigorosa e produtiva, facilmente adaptável a diferentes climas e solos.