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Douro em potência: carácter autêntico

Uma importante componente da adega Maçanita é a recuperação de vinhas velhas em parcelas cujas características, à partida, não evidenciavam potencial para a produção de vinho do Porto, tendo sido negligenciadas ao longo do tempo, no entanto, guardam em si misturas de castas tradicionalmente durienses. 

Apoiados nesta recuperação e descobertas, também os vinhos são um reflexo deste património esquecido, demonstrando a existência de diversos terroirs dentro da região do Douro. Refletindo o carácter autêntico desta região, o terroir do Douro mostra-se em força nos vinhos Reserva, uma verdadeira sensação de "só podia ser do Douro", que foi novamente fortalecido entre 2020 e 2021, quando foram introduzidas mais vinhas velhas, da região de Carlão, com castas únicas de encepamentos antigos, nos vinhos.

Vinho Branco Reserva: uma viagem ao Douro!

A nova edição do Maçanita Branco Reserva transporta-nos para um Douro mais marcante, com as suas vinhas velhas, no qual a casta Folgasão predomina entre a mistura de castas tradicionais do Douro. 

Na enologia dos brancos de vinhas velhas, contamos com cerca de 17 castas brancas diferentes, castas com tempos de maturação muito diferentes, como por exemplo, o Viosinho que amadurece muito mais cedo que a casta Arinto, no entanto, estão todas na mesma vinha misturadas. Esta variedade de castas, traz uma grande riqueza de cores, texturas, acidez ao mosto, e claro, uma abordagem da enologia muito diferente da usada na produção de monovarietais. 

Na sua composição, os Branco Reserva 2021 e 2020 são bastante diferentes: o primeiro, composto por 55% Folgasão e 45% mistura de castas tradicionais do Douro e, o segundo, por 65% Arinto e 35% mistura de castas tradicionais do Douro. As diferenças entre as castas Arinto e Folgasão marcam, à sua maneira, cada vinho e o tempo de estágio, de 12 para 18 meses, traz diferenças demarcadas e harmonizadas com a enologia da Maçanita.

As castas no Douro: Folgasão e Arinto

Folgasão

Não é fácil acompanhar a diversidade das castas portuguesas, são no total mais de 250 e mais complicado fica quando mudam de nome entre regiões. O Folgasão foi do Douro para as ilhas de Zarco, e lá ganhou fama como Terrantez, tal como na Madeira. 

O Folgasão não é tão ácido como a casta Arinto mas apresenta sem duvida a frescura aromática e precepção de uma casta muito mineral e fresca. Folgasão do Douro em altitude, mostra um lado puro, mineral e fresco da casta, sendo maioritariamente plantada no Douro, mas já pouco vista.

 

Arinto

A casta Arinto é uma das grandes castas brancas portuguesas mais difundidas em Portugal, sendo a espinha dorsal da maioria dos vinhos brancos portugueses. 

Conhecida pela sua acidez, Arinto produz vinhos cítricos e minerais, com estilos que podem ser comparados à forma como se comporta um Chardonnay em Chablis. No Douro em altitude, a acidez e pureza do Arinto são evidenciadas pela sua frescura.

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