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A adega Maçanita situada na margem direita do rio douro, no coração do Douro, a 20 min do Pinhão na sub-região do Cima Corgo. 

Uma adega estilo “boutique winery”, que produz cerca de 80 000 garrafas ano, deste os vinhos tintos, vinhos brancos e rosés. Mais recentemente embarcou no mundo da produção dos vinhos do Porto que, por enquanto, são um segredo muito bem guardado.

 

Adega Maçanita Vinhos

Na adega Maçanita Vinhos, a enologia é pouco interventiva, procura-se levar o terroir do Douro até a garrafa. Apresentando um conjunto de vinhos muito diversificado a adega Maçanita, produz desde dos monovarietais, como o 100% Touriga Nacional Cima Corgo e o 100% Touriga Nacional Letra A, dois vinhos, a mesma casta em altitudes diferentes, passando pelos vinhos descolorados das multi-castas existentes nas vinhas velhas de altitude em granito, à Malvasia fina oxidativa do baixo corgo e ao 100% Arinto de extreme com a sua acidez pulsante. Cada um destes vinhos são o resultado de uma exploração irrequieta dos irmãos Maçanita, que parcela a parcela de vinha, procuram transmitir uma linguagem e personalidade distinta de cada canto da região do Douro.  

Welcome to Maçanita Winery!

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Enologia na Adega Maçanita Vinhos

A enologia na Adega Maçanita Vinhos, tem uma linguagem não interventiva e minimalista. A magia está nas vinhas e nos locais de onde as uvas provêm, os irmãos têm uma filosofia desafiadora das regras do que é suposto ser habitual. Rompem os estereótipos e procuram de mente aberta, encontrar os pequenos tesouros do Douro. 

Os vinhos brancos, Maçanita branco, Gouveio da Joaninha e Folgasão dos dois, são o grande foco de Joana Maçanita no inicio de cada vindima. A enologia que pratica, procura sempre respeitar a fruta e a pureza das uvas. As uvas brancas são prensadas em cacho inteiro sem desengaçar, depois são suavemente apertadas numa prensa pneumática, sem adição de sulfuroso.

O vinho sofre uma ligeira oxidação que após 24 horas em inox a decantar a frio e passado a limpo acaba por desaparecer.

As temperaturas de fermentação são baixas, cerca de 12 a 14ºC, procurando manter toda a frescura e mineralidade das vinhas do Baixo Corgo em altitude de onde estas uvas provêm. O vinho estagia em inox sobre a borra primária até ao dia de engarrafamento.

Na enologia dos brancos de vinhas velhas, as castas são muitas, contamos cerca de 17 castas brancas diferentes em cada um dos nossos vinhos de vinhas ancestrais, como no Olgas Branco e Os Canivéis Branco. Castas com tempos de maturação muito diferentes, como por exemplo, o viosinho que amadurece muito mais cedo que a casta arinto, no entanto, estão todas na mesma vinha misturadas.

Esta variedade de castas, traz uma grande riqueza de cores, texturas, acidez ao mosto, e claro, uma abordagem da enologia muito diferente da usada na produção de monovarietais. Existem castas ditas de oxidativas que têm uma aromática de fruta muito expressiva nos primeiros meses de vida, mas que acaba por desaparecer.

Temos outras castas nas vinhas velhas muito aromáticas, mais redutivas, com um tempo de vida do seu aroma muito maior. Todos estes fatores são ponderados quando na enologia da adega Maçanita se pretende trazer até a garrafa a forma mais fiel daquela pequena parcela de vinha, com mais de 120 anos. As uvas brancas das vinhas ancestrais ou vinhas velhas seguem uma enologia mais ancestral, são prensadas em cacho inteiro para barricas neutras (barricas usadas com mais de 7 passagens de vinhos) e fermentam a temperatura livre, que atinge, geralmente, entre 21º a 24ºC.

Após a fermentação algumas das barricas completam também a fermentação malo-lática (fermentação que ocorre após a fermentação alcoólica, onde o ácido málico é convertido em ácido láctico, ácido este que é menos forte e torna os vinhos mais macios).

Os vinhos estagiam sobre borras primárias por 12 a 15 meses em barricas neutras, sendo depois filtrados e engarrafados.

O nosso Touriga Nacional em Rosé é uma das grandes descobertas da enologia da Adega Maçanita. Criado por acaso, veio a revelar-se um vinho eleição no nosso portfólio. Inicialmente o rose produzido na Adega Maçanita era apenas um subproduto criado da sangria das uvas tintas, para concentrar os vinhos tintos em anos de chuva intensa na época da vindima. Em 2015, na adega Maçanita apenas foi sangrado o sumo da casta Touriga Nacional. Ao provar este rose sentia-se as uvas frescas das vinhas. Hoje a enologia para produzir o rose Maçanita, segue a mesma filosofia de sangra ligeira das uvas tintas. E junta, as uvas de Touriga Nacional provenientes do baixo corgo a 700 metros de altitude, que são prensadas cacho inteiro, prensa direta e depois fermentam a frio em cuba de inox.

Adega

Na enologia da adega Maçanita, as uvas tintas são tranportadas sempre em gravidade. O uso de bombas de massas é proibido e as uvas são carregadas ao colo dentro da adega. A vindima é feita para caixas de 20 kg e as uvas são selecionadas numa mesa de escolha. Na adega Maçanita Vinhos, é retirado tudo o que não deveria lá estar, folhas secas, folhas verdes, uvas com algum defeito. Depois por gravidade as uvas entram num desengaçador que apenas estala o bago, para que o sumo saia lentamente ao longo das três fases da fermentação alcoólica.

O inicio do contacto pelicular dá-se desde o primeiro minuto que as uvas entram na cuba. A baixa temperatura sem inoculação de leveduras o mosto inicia a extração a frio. Depois espontaneamente inicia a fermentação alcoólica e a temperatura sobe até aos 27ºc, onde a adega executa remontagens diárias para colocar o mosto sempre em contacto com as películas. Não se utiliza pisa a pé em lagares, pois o processo extrativo é muito bruto e agressivo.

A enologia dos vinhos tintos é suave e lenta para uma boa integração dos componentes de cor (antonianas) de textura (taninos) e aroma do vinho. Após a maceração pós –fermentativa ou “Cuvaison” que pode durar cerca de 20 dias, as massas fermentadas são prensadas e o vinho de prensa guardado em separado do vinho de lágrima. Dois vinhos com um perfil muito distinto. Dependendo do vinho, pode ou não estagiar em barricas de carvalho francês ou estagiar em cuba de inox. Apenas no nosso “Será Sousão Será Vinhão” estagia 100% em barricas de carvalho francês novas.

Os estágios podem ser de 12 meses a 18 meses, dependendo do vinho e do ano.

Tal como nos brancos ancestrais, as vinhas velhas ou vinhas ancestrais as uvas tintas são de varias castas e personalidades. A mistura vasta de cerca de 15 castas diferentes tintas na mesma parcela com cerca de 100 anos altera em muito o perfil de cada variedade por si só. Vinhas compostas pelas castas, Bastardo, Donzelinho Preto, Chancelar, Touriga Franca, Sousão, Trincadeira Preta, Mourisco, Tinta Carvalha, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinto Cão, e outras, são de uma diversidade de cores, texturas e maturações notáveis.

A enologia da Adega Maçanita nas vinhas velhas tintas, procura conservar a autenticidade desta variedade genética, mantendo a tradição dos antigos com a visão dos tempos modernos. As uvas são colhidas em caixas de 20 kg, depois escolhidas. Cada uma das pequenas parcelas é vinificada separadamente. Com a visão de manter todo o DNA de cada parcela, as uvas são colocadas em pequenos lagares de 500 a 1000 kg, parte desengaçado e parte em cacho inteiro.

Aqui ocorrem duas fermentações dentro do “lagarete”: fermentação alcoólica dentro do bago e fermentação alcoólica fora do bago. As uvas são diariamente pisadas à mão para não desmontar as mantas e não obrigar a extração bruta da cor e dos taninos. As temperaturas são livres e o vinho fica em cuvaison cerca de 30 a 45 dias. Depois de prensado o vinho é estagiado em barricas de carvalho francês neutras (barricas usadas, passadas com cerca de 7 anos de uso), por 12 a 18 meses.

Joana Maçanita Adega Maçanita

Vinhas Maçanita Vinhos

Localizadas na região Douro, as vinhas da Maçanita Vinhos estão nas suas três sub-regiões. Cada uma destas sub-regiões é dotada de características muito próprias. Encontramos em todas, os solos xistosos bem como, os solos graníticos, consoante a altitude e a distância ao Rio Douro. As vinhas da Maçanita encontram-se a varias altitudes nas diferentes sub-regiões.

As vinhas do Baixo Corgo, são geralmente mais frescas, pois esta sub-região encontra-se mais perto da costa e com maior influência atlântica. As vinhas da Maçanita Vinhos no Baixo Corgo , encontram-se entre os 550 metros e os 700 metros de altitude em solos xistosos. As castas plantadas são, Viosinho, Gouveio, Malvasia Fina, Arinto e Folgasão. São vinhas que transmitem muita frescura e mineralidade dado a sua localização e altitude.

As vinhas do Cima Corgo, são mais temperadas, estão situadas no coração do Douro, onde a influencia atlântida é equilibrada com a influencia continental. Sendo Portugal um país com uma largura pequena, as influências laterias do atlântico e do continente fazem-se sentir com grande expressão em toda a região do Douro, fazendo as temperaturas subirem do baixo corgo até ao Douro Superior. No Cima Corgo as vinhas da Maçanita Vinhos estão instaladas a diferentes altitudes, e em diferentes tipos de solo. 

A 550 metros de altitude encontram-se as vinhas do Sousão e da Touriga Nacional Cima Corgo, em solos de xisto amarelo virado ao rio douro, com temperaturas mais amenas, ainda mais reforçadas pela altitude. Daqui saem vinhos de grande elegância e equilíbrio, com fruta fresca e taninos bem macios. 

Outra das vinhas da Maçanita Vinhos encontra-se a 50 metros de altitude em solos de xisto azul, temos a vinha de onde colhemos o Touriga Nacional Letra A. 

Letra A é uma classificação que surgiu após a criação da Casa do Douro (aliança entre viticultores da região do Douro) em meados do século XX. Esta classificação tinha o intuito de identificar e premiar cada agricultor sobre as praticas do terreno e da viticultura. Outros aspectos tidos em conta são a localização das vinhas no mapa do Douro, a altitude, o tipo de solo, densidade de plantação, micro-clima, etc. As vinhas que reuniam os melhores parâmetros e que ditas de melhor desempenho para a produção de uvas para vinho do porto, eram premiadas com a classificação LETRA A. As vinhas que reuniam as condições menos vantajosas para a produção de vinho Porto tinha a classificação LETRA F. 

Ainda no Cima Corgo a 550 metros de altitude, em zona de transição de xistos para granitos, encontram-se as vinhas velhas da Maçanita Vinhos (encepamento ancestral). Localizadas na zona menos nobre da classificação do Douro, Letra F, são as vinhas que mais impressionaram os irmãos Maçanita. Com uma história genética e social de cerca de 150 anos, produzem-se uvas com um carácter muito próprio, numa viticultura não interventiva, sem herbicidas e segundo as regras de produção integrada. A recuperação destas vinhas é dos grandes objetivos da Maçanita Vinhos, dar vida às vinhas ancestrais do douro Letra F. 

O Douro Superior conhecido pela seu clima mais quente e continental é a sub-região do douro mais perto da fronteira com Espanha e portanto a sub-região com menor influencia atlântica. Na zona de Murça a 540 metros de altitude, em solos xistosos, no Douro superior, encontram-se as vinhas do vinho “Quanto mais Arinto mais Gosto de Ti”. Uma vinha que apesar de estar na sub-região mais quente do Douro, apresenta solos profundos, com acesso a água, em altitude, esta singularidade prova uma maturação mais tardia das uvas, com menor níveis de açúcar e consequentemente com elevada acidez e frescura.

Adega Maçanita

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